ME
TORNEI REFERÊNCIA
Por
causa desse trabalho, me tornei referência na favela. Um dia a mãe de um menino
me procurou para dizer que o filho dela tinha sido levado [por traficantes]
para ser assassinado. Fui atrás, o encontrei e consegui trazer ele comigo. Vi
que meu trabalho estava dando certo quando consegui tirar esse menino do
paredão da morte do tráfico. Ele tinha sido pego para ser fuzilado e tinha
apenas 13 anos. Foi aí que tudo começou”, relembrou.
Nessa época, Flordelis já havia se casado, tido filhos e sido
abandonada pelo marido. Em 1993, por meio do trabalho evangélico, conheceu
Anderson do Carmo, por meio dos cultos organizados por sua mãe na comunidade.
Quando se casaram em 1994, segundo informações da igreja,
adotaram 37 crianças de uma só vez. Anderson deixou 55 filhos registrados com
Flordelis, dos quais quatro são biológicos com a parlamentar.
“Nunca planejei ter tantos filhos, foi uma coisa que aconteceu
na minha vida, por causa do meu trabalho. Primeiro, cinco adolescentes da
favela vieram morar comigo. Eles tinham vindo do tráfico e queriam mudar de
vida. Mais ou menos um ano depois eu fui até a [estação] Central do Brasil
atrás de uma menina que tinha fugido de casa também por causa de drogas. Não
encontrei a menina, mas achei a primeira bebê, Rayane, que tinha 15 dias e
tinha sido jogada no lixo. Levei-a para minha casa. A mãe foi junto comigo,
arrependida, mas depois não quis ficar com a criança. Então eu fiquei”, afirmou
a cantora e pastora.
Nove meses depois de acolher as dezenas de crianças que estavam
abandonada, recebeu uma intimação do Juizado de Menores. “Compareci ao
Juizado e queriam que eu entregasse as crianças. Eu já tinha obedecido a uma
ordem dessas, entregando um menino, e ele foi assassinado pelo pai duas semanas
depois. Por isso decidi enfrentar a Justiça e não entregar ninguém, porque eles
não eram mais moradores de rua, eram meus filhos”, explicou.
No dia seguinte foram expedidos um mandado de busca e apreensão
para as crianças e um de prisão para Flordelis, caso não obedecesse. Ela fugiu
com as crianças e ficou escondida por quatro meses na casa de um amigo.
“Nessa época eu saí em todos os jornais como a sequestradora de
crianças. Falavam horrores a meu respeito. Então resolvi me apresentar à
imprensa. Uma advogada se ofereceu para me ajudar e fomos ao Juizado de
Menores. Era um novo juiz e ele me ouviu, disse que eu não podia ficar na
favela e fez um monte de exigências, casa com seis banheiros, três quartos.
Aceitei o desafio e começamos a mudar”, revelou.
DIANTE
DE TUDO O QUER DIZER PARA AS IGREJA ISTO.
Flordilis
estar passando por um momento muito difícil, e é neste momento que ela mais
precisa da igreja a igreja virou as costa para ela, o que é narrado acima não
significa nada para as igrejas, muitas das igreja agem naquele ditado, você vale
pelo o que você tem, você não muito vale muito se não tem nada você não vale
nada; sei que não podemos nestes momento orar que é o mínimo que podemos fazer
ainda assim não fazemos, e nem esperamos o desenrolar da situação, mas jugamos
antes do tempo e da hora, neste momento a nossa irmã não precisa de acusação mas
sim de uma palavra amiga, se isto for possível, ou então de uma simples oração.
MAS
JESUS NÃO VIROU AS COSTA PRA ELA, MAS OS SERES HUMANO PODE ESQUECER.
A palavra
do senhor diz que a misericórdia do senhor é a causa de nos não sermos
consumido, mas do homem ela já era a muito tempo.
Mais Deus
é mais, e vai clarear tudo o que estar acontecendo para ela, se caso ela esteja
errada infelizmente terá que pagar, se ela não deve que aqueles que viraram as
costas peça perdão a Deus.
Por
causa desse trabalho, me tornei referência na favela. Um dia a mãe de um menino
me procurou para dizer que o filho dela tinha sido levado [por traficantes]
para ser assassinado. Fui atrás, o encontrei e consegui trazer ele comigo. Vi
que meu trabalho estava dando certo quando consegui tirar esse menino do
paredão da morte do tráfico. Ele tinha sido pego para ser fuzilado e tinha
apenas 13 anos. Foi aí que tudo começou”, relembrou.
Nessa época, Flordelis já havia se casado, tido filhos e sido
abandonada pelo marido. Em 1993, por meio do trabalho evangélico, conheceu
Anderson do Carmo, por meio dos cultos organizados por sua mãe na comunidade.
Quando se casaram em 1994, segundo informações da igreja,
adotaram 37 crianças de uma só vez. Anderson deixou 55 filhos registrados com
Flordelis, dos quais quatro são biológicos com a parlamentar.
“Nunca planejei ter tantos filhos, foi uma coisa que aconteceu
na minha vida, por causa do meu trabalho. Primeiro, cinco adolescentes da
favela vieram morar comigo. Eles tinham vindo do tráfico e queriam mudar de
vida. Mais ou menos um ano depois eu fui até a [estação] Central do Brasil
atrás de uma menina que tinha fugido de casa também por causa de drogas. Não
encontrei a menina, mas achei a primeira bebê, Rayane, que tinha 15 dias e
tinha sido jogada no lixo. Levei-a para minha casa. A mãe foi junto comigo,
arrependida, mas depois não quis ficar com a criança. Então eu fiquei”, afirmou
a cantora e pastora.
Nove meses depois de acolher as dezenas de crianças que estavam
abandonada, recebeu uma intimação do Juizado de Menores. “Compareci ao
Juizado e queriam que eu entregasse as crianças. Eu já tinha obedecido a uma
ordem dessas, entregando um menino, e ele foi assassinado pelo pai duas semanas
depois. Por isso decidi enfrentar a Justiça e não entregar ninguém, porque eles
não eram mais moradores de rua, eram meus filhos”, explicou.
No dia seguinte foram expedidos um mandado de busca e apreensão
para as crianças e um de prisão para Flordelis, caso não obedecesse. Ela fugiu
com as crianças e ficou escondida por quatro meses na casa de um amigo.
“Nessa época eu saí em todos os jornais como a sequestradora de
crianças. Falavam horrores a meu respeito. Então resolvi me apresentar à
imprensa. Uma advogada se ofereceu para me ajudar e fomos ao Juizado de
Menores. Era um novo juiz e ele me ouviu, disse que eu não podia ficar na
favela e fez um monte de exigências, casa com seis banheiros, três quartos.
Aceitei o desafio e começamos a mudar”, revelou.
ESTA É UMA PEQUENA HISTÓRIA DESTA MULHER
DIANTE
DE TUDO O QUER DIZER PARA AS IGREJA ISTO NADA.
Flordilis
estar passando por um momento muito difícil, e é neste momento que ela mais
precisa da igreja a igreja virou as costa para ela, o que é narrado acima não
significa nada para as igrejas, muitas das igreja agem naquele ditado, você vale
pelo o que você tem, você não muito vale muito se não tem nada você não vale
nada; sei que não podemos nestes momento orar que é o mínimo que podemos fazer
ainda assim não fazemos, e nem esperamos o desenrolar da situação, mas jugamos
antes do tempo e da hora, neste momento a nossa irmã não precisa de acusação mas
sim de uma palavra amiga, se isto for possível, ou então de uma simples oração.
MAS
JESUS NÃO VIROU AS COSTA PRA ELA, MAS OS SERES HUMANO PODE ESQUECER.
A palavra
do senhor diz que a misericórdia do senhor é a causa de nos não sermos
consumido, mas do homem ela já era a muito tempo.
Mais Deus
é mais, e vai clarear tudo o que estar acontecendo para ela, se caso ela esteja
errada infelizmente terá que pagar, se ela não deve que aqueles que viraram as
costas peça perdão a Deus.